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Aumento da Demanda dos Estados Unidos e Desafios com a China

Com o início de 2025, o mercado de carne bovina segue dinâmico, refletindo tendências observadas no ano anterior.

   Mesmo com a aplicação de tarifas sobre volumes excedentes, os EUA continuam ampliando suas compras, impulsionados pelo menor rebanho bovino de sua história e pela necessidade de complementar a oferta interna. Em 2024, as importações norte-americanas do Brasil somaram 189 mil toneladas, um expressivo crescimento de 94% em relação a 2023.

   Mesmo com a aplicação de tarifas sobre volumes excedentes, os EUA continuam ampliando suas compras, impulsionados pelo menor rebanho bovino de sua história e pela necessidade de complementar a oferta interna. Em 2024, as importações norte-americanas do Brasil somaram 189 mil toneladas, um expressivo crescimento de 94% em relação a 2023.

   Por outro lado, as exportações para a China, que foram determinantes para os resultados do setor no último ano, começaram 2025 em um ritmo mais lento. A desaceleração pode ser atribuída a ajustes no mercado chinês, impactando o fluxo de embarques no início do ano. Ainda assim, a expectativa é que a demanda do gigante asiático retome força nos próximos meses, consolidando sua posição como principal destino da carne bovina brasileira.

   Por outro lado, as exportações para a China, que foram determinantes para os resultados do setor no último ano, começaram 2025 em um ritmo mais lento. A desaceleração pode ser atribuída a ajustes no mercado chinês, impactando o fluxo de embarques no início do ano. Ainda assim, a expectativa é que a demanda do gigante asiático retome força nos próximos meses, consolidando sua posição como principal destino da carne bovina brasileira.